O número de testes e tratamentos realizados contra a hepatite C caiu entre 40 e 50% durante a pandemia de coronavírus. Entrevista com o Presidente do Instituto do Fígado, Paulo Bittencourt.
É importante alertar a população sobre as Hepatites que podem ser silenciosas, mas com diagnóstico adequado há tratamento público oferecido pelo SUS
Entrevista com dra. Rosamar Eulira Rezende sobre a Campanha Julho Amarelo para o jorna EPTV – Rede Globo da região de Ribeirão Preto e Franca.
O Instituto Brasileiro do Fígado (Ibrafig), vinculado à Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH), estima que cerca de um milhão de pessoas têm hepatites virais no Brasil, mas desconhecem esse fato. Um dos motivos para a desinformação é que, por serem patologias que evoluem de maneira silenciosa, o indivíduo só percebe que está doente quando há alguma complicação, como cirrose ou mesmo câncer de fígado.
Como o mês de julho é voltado ao enfrentamento das hepatites virais, o Instituto Brasileiro do Fígado (Ibrafig), vinculado à Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH), lançou a campanha “Não Vamos Deixar Ninguém para Trás”, para incentivar o diagnóstico e tratamento.
Entrevista com Dr. Paulo Bitencourt, presidente do Instituto Brasileiro de Fígado.
Este mês é da campanha intitulada “Julho Amarelo”, voltada para o reforço às ações de vigilância, prevenção e controle de hepatites virais
A campanha tem o objetivo de conscientizar a população sobre o risco da doença, principalmente das hepatites B e C, que são a principal causa de cirrose e câncer de fígado no Brasil
Dia 28 de julho foi definido como Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais, marcando a data do nascimento do cientista Baruch Blumberg, ganhador do Prêmio Nobel, que descobriu o vírus da hepatite B
Campanha do Ibrafig incentiva testagem para evitar doenças por hepatites virais