Tag: Doenças do fígado

Entrevista da Dra. Liana Codes para Sociedade Urgente, sobre consumo excessivo de álcool e o impacto na saúde das pessoas.

O Dr. Alfeu Fleck Junior, hepatologista do grupo de transplante hepático adulto da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, mestre e doutor em hepatologia e ex-Presidente da Associação Gaúcha para Estudo do Fígado, fala sobre o atual panorama do consumo de álcool no Brasil e o impacto da saúde no fígado.

Entrevista com o hepatologista Paulo Bittencourt sobre campanha de conscientização do consumo abusivo de bebidas alcoólicas e doenças hepáticas

O Instituto Brasileiro do Fígado lidera campanha pelo consumo consciente de álcool, já de olho nas celebrações de fim de ano

Entrevista com Dra. Maria da Penha Zago Gomes. Médica gastroenterologista e hepatologista e Coordenadora do Ambulatório de Álcool do Hospital Universitário Cassiano A Moraes.

Uma pesquisa encomendada pelo Instituto Brasileiro do Fígado (Ibrafig) ao Datafolha mostrou que 55% dos brasileiros com mais de 18 anos de idade consomem bebidas alcoólicas, sendo que 32%, ou seja, um em cada três indivíduos, consomem semanalmente

Em entrevista, a hepatologista e especialista em transplantes do fígado, Dra. Liana Codes, fala sobre o consumo de álcool e aponta dados de uma pesquisa do Datafolha encomendada pelo Ibrafig.

Em entrevista, o presidente do Instituto Brasileiro do Fígado Paulo Bittencourt alerta que o consumo excessivo de álcool não pode ser contrabalanceado com com chás, produtos rotulados como detox ou medicamentos chamados hepatoprotetores, porque essas medicações não oferecem proteção ao fígado contra os efeitos nocivos do álcool

Entrevista de Dra Rita Souza, médica do setor de transplante de fígado do Hospital de Base de São José do Rio Preto, integrante da Sociedade Brasileira de Hepatologia e do Ibrafig. A entrevista foi reproduzida por 195 emissoras, alcançando um público estimado em mais de 33 milhões de pessoas

Segundo levantamento as mulheres (42%) consomem mais do que os homens (32%) e mais do que a média nacional (37%)